Diario de mochila
Ai que vontade de fazer algo grande,
De tomar partido nesse atrito dinâmico do universo: de um lado uma força devastadora e de impacto, o progresso; do outro, frágeis eco-sistemas; desse uma existência alienada, inconseqüente e individualista de consumo; do outro voluntariado, engajamento e idealismo; de um lado arte, cultura e entretenimento televisivo e de massas; de outro, fluxos migratórios, línguas mortas, guetos; refúgios de fauna e flora, rústicos territórios indígenas, aborígines ...
Antes mesmo que eu me decida já está tudo pensado, acoplado ao conforto diário do urbanismo de nossas vidas; nele nos dão, na “imparcialidade” dos meios de comunicação dúvidas, receitas de cozinha, novelas, indecisões...
Assim seguimos sem pensar, nos mantêm informados “outro carro bomba explode em Bagdá...”, zumbis sem alma, nem espírito num bar ás oito ou em casa sentado no sofá; apenas boca, olhos, braços e ouvidos, órgãos vitais para o consumo alimentar.
De tomar partido nesse atrito dinâmico do universo: de um lado uma força devastadora e de impacto, o progresso; do outro, frágeis eco-sistemas; desse uma existência alienada, inconseqüente e individualista de consumo; do outro voluntariado, engajamento e idealismo; de um lado arte, cultura e entretenimento televisivo e de massas; de outro, fluxos migratórios, línguas mortas, guetos; refúgios de fauna e flora, rústicos territórios indígenas, aborígines ...
Antes mesmo que eu me decida já está tudo pensado, acoplado ao conforto diário do urbanismo de nossas vidas; nele nos dão, na “imparcialidade” dos meios de comunicação dúvidas, receitas de cozinha, novelas, indecisões...
Assim seguimos sem pensar, nos mantêm informados “outro carro bomba explode em Bagdá...”, zumbis sem alma, nem espírito num bar ás oito ou em casa sentado no sofá; apenas boca, olhos, braços e ouvidos, órgãos vitais para o consumo alimentar.
Comentários
La verdad que para responder o expresar lo que me sugiere, debería escribir más de una página... de todo lo que expresas me quedo con algo que me ha llamado la atención,
zumbis sem alma, nem espírito
y que puede haber peor en esta vida que no tener conciencia propia tanto como individuo o como colectivo (así nos luce el pelo), es fundamental ser conscientes del lugar que ocupamos en este gran engranaje. De lo contrario inevitablemente nos convertimos en una tuerca más de esta inmensa maquinaria... en este mundo hay mucha belleza y color, pero es necesario valorar esos pequeños detalles que nos hacen humanos...
Un saludo poeta...