Manhã de clarões de sol, de verde; de onde vens com tanta alegria?
Manhã de brandas nuvens, livre és tu que não esperas do teu sol ou do teu vento nem gozo nem tormento. Manhã de festa aos pássaros, aos víveres marinhos e a Natureza, que caminhos trilhas? Pensamentos de Gandhi? Do profeta de Gibran?
Manhã de risos de crianças alegres como primos que a muito não se viam, de onde vens? Manhã de partida, dessa viagem sem despedida, sem chegada, apenas seguida, continuada: para onde vais? Despertar teu próprio dia? Ou serás a aurora de Aquárius que assim se anuncia?


Comentários

Anônimo disse…
bonito
sole disse…
y profundo;supongo que ya sabes quien es el anónimo;sigue escribiendo, aunque sea en portugues algo entiendo
Bela foto e poético texto. Continuas em forma.
Abraços,

Wanderlei

Postagens mais visitadas